AGENDA 2030 E O NOME SOCIAL NA UFMG: O PAPEL DAS BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO DAS MINORIAS SEXUAIS

Autores

  • Israel José da Silva UFMG
  • Priscila Oliveira Da Mata UFMG

Palavras-chave:

LGBT's, Travestis, Transgêneros, Bibliotecas universitárias, Nome social, Identidade de gênero, Diversidade sexual

Resumo

No contexto das lutas dos grupos LGBT’s por maior visibilidade e reconhecimento de seus direitos, torna-se imprescindível que as bibliotecas universitárias cumpram, de fato, seu papel social, tornando-se espaços abertos à diversidade e à promoção da cidadania, tentando coibir qualquer forma de preconceito e discriminação. Buscou-se fazer uma reflexão teórica-conceitual acerca da necessidade do Sistema de Bibliotecas da UFMG desenvolver estratégias e mecanismos para promover o acesso equitativo à informação por meio da inclusão de minorias, em especial travestis e transgêneros, seja pela utilização efetiva do nome social ou por quaisquer outros mecanismos de inclusão. Considera-se que a possibilidade do uso do nome social, embora represente um importante avanço no sentido de reconhecimento da identidade de gênero, ainda é uma solução provisória, primeiro passo na direção de uma sociedade mais justa e igualitária.

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Eixo 1: Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS)